quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Conclusão do Pré-projeto de TCC - Marketing de Guerrilha





   Possuir um diferencial em um mercado cada vez mais competitivo,
não é tarefa fácil. Vivemos hoje na sociedade da informação, onde o
consumidor tem voz e vez. Ele conhece o produto e/ou serviço e
pesquisasobre ele antes de adquiri-lo.
Novas mídias são adotadas então para captar a atenção desse público
tão exigente.
   Os profissionais de marketing adotam o marketing de Guerrilha a fim
de satisfazer os desejos e necessidades do seu consumidor de maneira
pouco comum, barata, e ousada que contribui com o posicionamento da
marca e geram resultados surpreendentes.
   O propósito deste pré-projeto é entender de que forma essa mídia
vem crescendo e ocupando os espaços das mídias tradicionais, como a
empresa pode e deve investir nessa mídia, abordar os cuidados que
deve se tomar ao desenvolver esse tipo de estratégia, e como medir o
retorno sobre o seu investimento. Além de verificar se empresas estão
preparadas para adotar essa nova forma de comunicação, que cresce
a cada dia no mundo inteiro.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O DESENHO NA COMUNICAÇÃO VISUAL



Realizada a última parte do pré-projeto, vou apresentar uma pequena prévia de minha pesquisa que será melhor elaborada futuramente. O tema aqui escolhido apresenta o Desenho como principal instrumento ou estratégia de comunicação. Está presente no mercado entre diferentes peças como comerciais e capanhas. Porém seu maior uso é na "personificação", ou seja, um personagem que represente a imagem de um produto, serviço ou empresa. Seu custo de produção é relativamente baixo comparado, por exemplo, a fotografia. Oferece maior atração por suas cores e traços, quase que únicos, causando interação  com qualquer tipo de público. Pode ser aplicado em qualquer tipo de negócio, possibilitando diferentes combinações de estratégias e aplicações. Tem como principal propósito auxiliar no entendimento de mensagens, agregando qualidades sólidas ao trabalho gráfico e ao texto a ser passado, para que a leitura não se torne tediosa.  

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Pesquisa na Oktoberfest


A Oktoberfest é a maior festa alemã das Américas, anualmente milhar de pessoas vem para Blumenau para os mais de 15 dias de festa. No ano de 2009 passaram pela Vila Germânica 731.934 pessoas, e foram consumidos mais de 450 mil litros de chope.

Não somente os turistas participam da festa, grande parte da população blumenauense vem pelo menos um dia da semana para interagir dentro dos setores da Vila.

Mas a festa agrada a todos? Existe algo que os foliões de outubro gostariam de mudar? O que mais chama a atenção dos turistas e o que fazem eles voltarem?

Para conhecer melhor o público, seus elogios e reclamações, uma pesquisa em foco foi aplicada com 10 turistas e 10 moradores da cidade.

Com o resultado podemos conhecer um pouco mais da visão entre os turistas e os foliões locais. Conhecemos as diferenças de gostos e empatias pela festa. Descobrimos, por exemplo, que a maior mudança percebida por todos foi a inserção da música eletrônica, mas a divergência foi grande. Muitos gostaram da mudança, tantos outros odiaram. Um detalhe precioso dentro daqueles que mais gostaram foi a faixa de idade, os mais jovens foram os que mais gostaram, dentre os argumentos usados para apoiar a mudança foi que a musica eletrônica é mais dançante. Entre os moradores locais, e pessoas mais velhas, a mudança não agradou, para eles a festa deve manter a tradição alemã, e apenas isso.

Entre os turistas entrevistados, a tradição mais percebida foi a gastronomia, para a grande maioria dos turistas as comidas típicas é as que mais chamam a atenção deles. A variedade de sabores e preços agradam não somente a turistas como a moradores.


Um ponto comum entre os moradores e turistas é quanto a entrada, desde a compra dos ingressos até a passagem pelo acesso a festa foi considerada o ponto fraco da festa. O número baixo de guichês para a compra dos ingressos, e os poucos portões de acesso deixaram os foliões, turistas e locais, transtornados.

Porém mesmo com alguns empecilhos a festa ainda é sinônimo de diversão e alegria para todos os festeiros.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Pesquisa Oktoberfest

A maior festa alemã das Américas reúne anualmente milhares de foliões do Brasil inteiro. Na última edição, passaram pelos pavilhões da Vila Germânica 731.934 pessoas, o consumo de chope, precioso líquido que é o combustível da alegria dos festeiros, chegou a marca de impressionantes 450.814 litros.

Os visitantes e os moradores blumenauenses vão para a Oktoberfest buscando alegria, música e muita diversão.

Mas existe algo que incomoda os oktoberfesteiros que eles gostariam que fosse mudado? O que os turistas levam desta festa quando voltam para as suas cidades? O que não deve ser mudado de jeito nenhum?

Para conhecer melhor o público, seus elogios e reclamações, uma pesquisa em foco foi aplicada com 10 turistas e 10 moradores da cidade.

Os resultados nos levam a conhecer a visão diferente que os turistas e os moradores da cidade têm sobre a festa. Detectamos, por exemplo, que a maior mudança percebida por todos foi a inserção da música eletrônica, até aí tudo bem, mas o que mais chama a atenção é a divergência quanto a este assunto. Alguns adoraram a idéia, outros odiaram. Entre os que mais gostaram estão os jovens, visitantes ou não, que viram mais uma opção para se divertir. Já a maior parte dos que não gostaram da idéia defendem que a festa é para manter a tradição, portanto, música eletrônica não deveria ter espaço ali.

Aliás, falando em tradição, esta não parece ser a visão que os turistas têm da festa. Quando perguntados, 30% dos turistas responderam que não aprenderam nada de tradição alemã através da festa e outros 23% disseram que o mais aprenderam de tradição diz respeito somente a gastronomia.

Um dos pontos que desagradou visitantes e turistas foi a demora nas bilheterias. No entanto, o balanço total é mais positivo: quando perguntados sobre o que a festa significa, a maioria dos entrevistados, 50% dos turistas e 46% dos moradores responderam: alegria e diversão.

(Clique nas imagens para visualizar os gráficos. Eles abrirão em uma nova janela)


Pesquisa Turistas:




















Pesquisa Blumenauenses:

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

PESQUISA DE OPINIÃO SOBRE A OKTOBERFEST 2009


 

A maior festa alemã das Américas. Muito chopp e alegria. Programação, desfiles, escolha da rainha, público esperado, culinária, atrações, festa da cultura germânica. Tudo isso foi veiculado pela mídia sobre a 26 Oktoberfest, segundo os moradores de Blumenau e os turistas que vieram prestigiar a festa.


O que leva essas pessoas a Oktoberfest? Os motivos são diversos: prestigiar a cultura germânica, dançar, se divertir, conhecer novas pessoas, beber muito chopp, a alegria, os amigos e os mais velhos optam também pela culinária. Ainda há os que estão em busca de um companheiro (a).

E como nem tudo agrada a todos, há as reclamações. Estas passam pelo preço abusivo dos estacionamentos e a baixa quantidade; bilheterias lotadas e falta de restaurantes com horário mais amplo para quem não gosta de comida alemã. Algumas reclamações se destacam como a que diz respeito do monopólio da comunicação e da cerveja. Outra ainda contesta a propaganda feita sobre a festa, onde dizem que é da cultura germânica. Para a estudante e moradora de Blumenau Camila Iara Marcos a festa é boa, mas a propaganda de festa cultural é falsa.

Alguns moradores reclamam do transito que fica caótico na época da festa de outubro e outros da depredação nos patrimônios públicos. Uma questão a ser repensada.

Confira o que uma moradora de Blumenau, Ana Paula Becker, 24 anos, respondeu quando perguntada o que a Oktober deixa de bom para ela:

“Para a área do turismo da cidade é muito bom, movimentação do comércio e giro do dinheiro. Para mim é negativa na questão da desordem, lixo que fica depois da festa, turistas que destroem o patrimônio e esta perdendo o foco da família.”




Outra blumenauense Eloir R. da Silva, 37 anos, também tem sua opinião sobre os resultados da festa: O que traz de ruim são os vândalos que destroem a cidade, principalmente os canteiros. O transito fica um caos e a cidade suja.




Entretanto a Oktoberfest deixa muita coisa boa para todos: renovação, novos contatos profissionais, mais venda nos comércios, novos amigos, alegria, diversão e descontração.

Para a residente de Blumenau Sonia M. J. Beckhousen, 47 anos, que gosta de assistir e participar dos desfiles disse que a cidade consegue levar alegria para os munícipes e visitantes de todos os lugares e é isso que a festa deixa de bom para ela.




O que se percebe em quase todos entrevistados é a alegria. Esta no sorriso das pessoas e presente em boa parte das respostas.

Pesquisa na Oktoberfest


















A pesquisa de profundidade sobre a Oktoberfest feita para 10 moradores e 10 turistas nos rendeu respostas diversificadas, inusitadas e parecidas em algumas questões. Notamos que a maioria dos turistas visitam a festa alemã por causa do chope, da agitação e também para conhecer pessoas novas. Além de casos inusitados, como a vinda por motivo do namorado ser blumenauense.


As expectativas são divergentes, uns esperam fazer novos amigos, outros querem conhecer a tradição alemã, tem aqueles que esperam uma organização melhor que a dos anos anteriores e aquele que quer beber muito chope, como é o caso do timboense Leonardo Dalri.


Descontração, festa, solidariedade, chope, tradição, amizade, animação e comemoração são os sinônimos idealizados pelos turistas para a palavra Oktoberfest. Para o paulista Bruno G.D'Onofrio a festa se resume em apenas uma palavra: "Alemanha".


Na 26ª edição da tradicional festa do chope há novidades e mudanças, mas para Carlos Eduardo Mauro , de Bauneário Camboriú, o que precisa ser mudado é o sistema para localização. "É preciso mais placas para os turistas se localizarem até a Vila Germânica", acredita.



Enquanto os turistas apontam as modificações a serem feitas, quatro moradores afirmam que nada deveria ser mudado. Por outro lado, a falta de organização das bilheterias, inclusive no sábado do feriado em que mais de 112 mil pessoas passaram pelos pavilhões, provoca revolta nos moradores. E, é esta a principal queixa deles, a fila na bilheteria. 


A principal mudança observada tanto por turistas quanto por moradores é a música eletrônica no setor 3, alguns desaprovam por ser uma festa de origem germânica e outros gostam tanto que até gostariam que o "point "dos djs abrisse todos os dias da semana.


Seja com música alemã, eletrônica, axé ou anos 80, a Oktoberfest continua agradando e atingindo a cada ano um número maior de público. Com 731,9 mil pessoas a festa alemã bateu o recorde dos últimos 14 anos.


A blumenauense Edí Maria da Rosa, frequentadora há 16 anos é uma prova de que a segunda maior festa alemã das Américas contagia a gregos e troianos. "A Oktober deveria ter o ano inteiro", diz Edí.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Pesquisa em foco na oktoberfest


A Oktoberfest de Blumenau 2009, que ocorreu d 1º a 18 de outubro, superou a expectativa de público. Em 18 dias, 731.934 pessoas passaram pelos setores do Parque Vila Germânica, trazendo ainda mais alegria para a maior festa alemã das Américas. O número de público foi o maior dos últimos 14 anos. O consumo de chope fechou na marca de 450.814 litros, uma média de 0,6 litros per capita. Além da possibilidade de faturamento para empresas e agências de ônibus, a festa atrai foliões de todo o Brasil.

A maioria de nossos entrevistados se diz atraída pela diversão, alegria e chope. Para o público jovem local, um dos principais atrativos é conhecer pessoas novas. O turista Rafael, de Curitiba, foi um dos entrevistados que confirmou seu interesse pela festa em função do chope. Já Luiria Jacob, veio do nordeste e foi levada pela curiosidade. “Tinha muita curiosidade de conhecer a tradição alemã de Blumenau, já que sou descendente de alemães e moro na segunda cidade mais alemã do Brasil”. Vera Covas é jornalista e veio Angra dos Reis para cobrir a oktoberfest e ficou apaixonada pela festa e pela educação, carinho e receptividade dos blumenauenses. Fábio Tanaka, de São Paulo, descendente de japoneses e veio só para curtição, “o que mais me atrai na festa são as mulheres e o chope”.

Na verdade cada um dos entrevistados tem um motivo especial para curtir a segunda maior festa alemã do mundo.