quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Os segredos da pesquisa de opinião

A pesquisa de opinião é um método de investigação científica, que mostra a expressão de uma opinião pública. É a coleta de vasta quantidade de dados com grande número de entrevistados.
O processo de pesquisa deve cumprir algumas fases:

· Planejamento e realização – Plano das etapas da pesquisa. São as estratégias utilizadas para conseguir alcançar os objetivos e evitar incoerências que possam comprometer os resultados.

· Definição do escopo do estudo – Identificar o alvo, mira, o intuito para não apresentar dados inúteis ou distorcidos. Além de solicitar e receber bem os pontos de vista dos entrevistados.

· Definição do método de coleta, do cronograma e do orçamento – Após analisar as metas, deve-se escolher se a aplicação da pesquisa vai ser feita pessoalmente por telefone ou correio.
As técnicas de coleta de dados:
· Entrevista pessoal
· Entrevista por telefone
· Questionário por correio
Lembrete: Buscar informações sobre o assunto, dar o enfoque ao tema abordado. Trazer dados de outros estudos, documentos, etc. Olhar os pontos de vistas diversificados para elaborar as questões e não tomar nenhum posicionamento em cima do tema.
O universo da pesquisa são as pessoas que tem algo em comum e que possuem informação sobre o tema levantado. É preciso decidir se a pesquisa vai ser feita para a totalidade dos componentes (censo) ou para um grupo determinado (pesquisa por amostragem).

A amostra da pesquisa pode ser selecionada de forma probabilística ou não probabilística.
A Probabilística ocorre quando todas as pessoas que fazem parte desse universo podem participar da entrevista. Já a não probabilística acontece com critérios de intencionalidade e conveniência.
O texto de introdução deve deixar claro o objetivo da pesquisa. Além de cooperar com as respostas. Informações adicionais devem estar no texto, a explicação de que o entrevistado foi escolhido por pertencer a tal grupo. Qual organização ou instituição está realizando a pesquisa. Deixar claro também que a opinião do entrevistado é importante e valorizada. E indicar que as respostas serão confidenciais e anônimas. Ressaltar a autorização para prosseguir a pesquisa e inclusive dizer/escrever o tempo que ela levará. Caso for feita pelo correio, lembrar de procedimentos de devolução.
Outras dicas: realizar uma correta abordagem, realização das perguntas e finalização. Os entrevistados devem ser orientados. Seguir o cronograma, organizar treinamento para receber informações dos objetivos do estudo.
A partir dos dados retirados das respostas, é preciso criar tabelas para a realização da análise. Construir a partir da mesma uma análise fundamentada estatisticamente.
Relatar os objetivos e problemas do estudo, a metodologia, a descrição dos procedimentos de seleção e dimensionamento da amostra, a aplicação e o período de realização das entrevistas, as conclusões da pesquisa, com o uso de gráficos e tabelas e a apresentação dos resultados do estudo. De forma que o leitor entenda as etapas passadas para o uso do resultado final.
Resumindo: para fazer uma pesquisa, não basta simplesmente formular questões e ter pessoas disponíveis para entrevistar. A pesquisa de opinião vai muito mais além, é necessário passar por várias etapas antes do processo finalizar. Tudo parte da escolha da técnica de coleta de dados. É preciso obter informações, um tema específico e a direção, a abordagem que terá este tema. Além de encontrar pessoas que tenham informação e que estejam englobadas neste meio, que participam dele. É preciso explicar do que se trata a pesquisa em questão, citar os objetivos, é preciso ter conteúdo, clareza e abrangência.
DINÂMICA

Paródia da música Chora me liga – João Bosco e Vinícius

Só era pra você se questionar, era só argumentar
Eu te expliquei, eu sei que eu te expliquei
Você sabia responder sim, questão de um minuto e logo tem fim
Eu te expliquei, eu sei que te expliquei
Mas é tão fácil sim é só escrever a mão
Logo você que é selecionado a responder questão
Então venha me perguntar qual é a melhor pesquisa?
Eu pesquisei muito pra fazer e agora vem a discursiva
Questiona, pergunta...implora um questionário novo, pede socorro,
quem sabe eu possa ajudar
Questiona, pergunta... implora pelo meu favor, pede por favor,
quem sabe um dia eu volto pra ti opinar.
Violeiro: João Alberto
Cantores: Luana & Rodrigo (em breve novo cd nas lojas)
Apoio técnico: Alexandre (compositor) e Bruna (filmagens e empréstimo do violão)

A pesquisa e a máquina registradora

O tema “Pesquisa de Opinião” abordado na aula de Técnica em Método de Pesquisa nesta quinta-feira(27) nos levou a ter conhecimento sobre as etapas, tipos de pesquisa e aplicação de questionários. A definição dos objetivos, da população e de amostras identifica a relevância de uma Pesquisa de Opinião. De acordo com o acadêmico João Alberto Pereira saber onde eu vou pesquisar e conhecer o público é essencial para ter uma pesquisa bem estruturada. Os principais fatores para uma boa pesquisa apontado pelos acadêmicos passa pela elaboração correta de um questionário e saber coletar e processar as informações. É fundamental ter conhecimento de custos , a análise dos resultados e pensar na apresentação e divulgação da pesquisa. Percebendo a importância de como fazer uma pesquisa nosso grupo trouxe uma dinâmica chamada: “Máquina Registradora”. Através desta dinâmica é possível perceber que não podemos confundir e/ou induzir nosso entrevistado e que as perguntas devem ser claras e objetivas, coerentes com o assunto pesquisado. Segue abaixo a dinâmica aplicada. Responda ao questionário e depois confira as respostas no final do texto.





"Máquina Registradora"A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.Declaração acerca da história: Verdadeiro - Falso - Desconhecido
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados (V ou F)?
2. O ladrão foi um homem (V ou F)?
3. O homem não pediu dinheiro (V ou F)?
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário (V ou F)?
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu (V ou F)?
6. Alguém abriu uma máquina registradora (V ou F)?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu (V ou F)?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade (V ou F)?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário (V ou F)?
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveram três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ?
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro ? uma máquina registradora foi aberta ? seu dinheiro foi retirado (V ou F)?
Resposta Correta: Verdadeira: 4 e 6. Falsa 3. Todas as demais são desconhecidas

Quais cuidados ter na pesquisa de opinião?

O tema Pesquisa de Opinião apresentado pelos colegas, mostra o cuidado que devemos ter ao elaborar uma pesquisa de opinião. Antes de iniciar uma pesquisa é necessário saber principalmente á quem você ira aplicá-la, pois o grupo deve ter conhecimento sobre determinado assunto, para obter boas respostas.
Alguns passos básicos apresentados pelo grupo são:
1. Definição do objetivo da pesquisaO assunto as ser pesquisado precisa estar muito bem definido para o sucesso da pesquisa.
2. Definição da população e da amostraOnde eu vou pesquisar, para que público.
3. Elaboração dos questionáriosQuais as perguntas serão realizadas.
4. Coleta de dados (campo).5. Processamento dos dados (tabulação).
6. Análise dos resultados.
7. Apresentação e divulgação dos resultados.
O que nosso grupo entendeu sobre o tema é que a pesquisa deve ser sempre muito bem elaborada. Assim preparamos uma pequena explicação como resumo do tema e uma encenação. Mostramos qual o cuidado que se deve ter ao elaborar uma pergunta, pois se mal elaborada pode parecer ambígua, muito técnica/formal, com duplo sentido, ou até mesmo ofender o entrevistado.
Devemos ter também muito cuidado na hora de abordar o entrevistado, sempre com muita educação e gentileza.

Novas mídias-blog jornalismo

Vou fazer uma pesquisa sobre o jornalismo nos blog's. Vou direcionar a pesquisa a informações na internet.Desde quando surgiu a noticia nos blogs. Pesquisar sobre grandes profissionais da área de jornalismo que tem blog's e postam seus trabalhos textos, fotos etc.

Pesquisa de opinião

A pesquisa de opinião tem como objetivo identificar o posicionamento das pessoas em relação a determinado assunto. Para obter uma pesquisa de qualidade, é essencial ser imparcial na formulação das perguntas para não influenciar as respostas do entrevistado.
Antes da aplicação do questionário, é importante definir qual a abrangência da pesquisa, que pode ser senso – quando todos são entrevistados - ou amostra – quando um grupo de pessoas específico é escolhido.

A pesquisa precisa ter um objetivo que deve estar claro e conciso no momento de sua elaboração, para que alcance o resultado desejado. É de suma importância basear a pesquisa em um projeto com base em informações. Existem diversos meios de realizar a pesquisa. Dentre eles, podemos citar:
- Correio: é viável pelo baixo custo, porém é bastante vulnerável. O entrevistado pode optar por não responder a pesquisa e em caso de dúvidas, não haverá possibilidade de esclarecimentos.
- Telefone: o entrevistado pode esclarecer as dúvidas e, dessa forma, contribuir de forma eficaz. Porém corre-se o risco de o entrevistador ser “abandonado” durante a realização da pesquisa.
- Cara a cara: a abordagem deve ser de maneira correta para que seja aceita. Depois que o entrevistador consegue a atenção da pessoa, dificilmente o questionário será interrompido. Tem como ponto positivo o fato do pesquisador observar as expressões do entrevistado e isso pode enriquecer os resultados.
Para colocar em prática o que aprendemos, fizemos uma breve encenação. A apresentação mostrou qual a maneira correta de abordagem (mostrando também como não deve ser feito) e também citou a importância da preparação do entrevistador para esclarecer possíveis dúvidas dos entrevistados.








Teatro sobre Pesquisa de Opinião





Para elucidar o tema apresentado em sala de aula sobre pesquisa de opinião nós acadêmicos Fabiane Moraes, Graciely Guesser, Joice Daiana Leite, Juliano Ceruti, Karin Bendheim e Talita Catie de Medeiros criamos um teatro.




O diálogo segue abaixo:


FABIANE: Boa noite está no ar mais uma edição do “Fique Sabendo”.
KARIN: Hoje vamos discutir o que é Pesquisa de Opinião e como ele é feita?
FABIANE Temos aqui nos estúdios hoje quatro jornalistas, mestradas em Pesquisa de Opinião, pela fundação Getulio Vargas. Estão aqui Talita Catie, Joice Leite, Gracyeli Guesser e Fabiane Moraes sejam todas bem vindas.
FABIANE: Talita o que é então pesquisa de opinião?
TALITA: A pesquisa de opinião é um instrumento para medir a opinião publica reconhecida também como método de investigação cientifica.
JOICE: E tem como aspectos positivos a possibilidade de investigação de problemas em ambientes reais, sem necessidade de usar recursos laboratoriais.
FABIANE: E como é definido o método e planejamento destas pesquisas?
GRACIELY: No planejamento são definidas as estratégias a serem adotadas para a pesquisa. O planejamento tem como objetivo alcançar os resultados pretendidos.
JULIANO: Já o método de coleta é realizado de acordo com as possibilidades de tempo e custo para cada empresa solicitante. Mas as pesquisas podem ser feitas por telefone, pessoalmente ou via correio.
KARIN: Depois de definido os métodos de pesquisa e coleta qual a próxima etapa?
TALITA: Bem o próximo passo é a realização do pré-teste. Que acontece em condições reais e tem a finalidade de corrigir as distorções no questionário. E finalmente ele é aplicado.
FABIANE: E depois o que é feito com os dados coletados?
JOICE: Depois esses dados são passados para um banco de dados, onde são geradas tabelas que possibilitam a criação dos relatórios que serão utilizados para aplicação em diversos produtos.
KARIN: Ótimo, acredito que ficou claro o que é a pesquisa de opinião. Então quero agradecer a presença de todas. Boa Noite.
FABIANE: Boa Noite.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

PESQUISA DE OPINIÃO

A pesquisa de opinião é um meio de compreender a expressão do público e sua aplicação é através do meio quantitativo, pois é baseada em quantidade em grande número de entrevistados. Apesar do custo da pesquisa de opinião ser alto para a realização, é mais barato em comparação com a pesquisa qualitativa, pois gera retornos significantes devido ao grande número de informações obtidas e resultados positivos.

É através dela que serão desenhadas as estratégias e os planos de marketing, como por exemplo, para a adoção de mascotes para marcas (que personagem nos vêm à memória quando falamos da marca X? Será que um coelho representaria bem a marca de pilhas Duracel?).


Para uma pesquisa de opinião bem elaborada, há necessidade de planejamento detalhado com as estratégias adotadas para alcançar os objetivos. Além disso, há também a necessidade de treinamento dos entrevistadores (abordagem, cronograma, realização das perguntas e finalização), pois eles devem estar familiarizados com o questionário e cientes de como aplicacá-lo (sem envolvimento nas respostas - manipulação).

Há sete etapas a se cumprir para a realização de uma pesquisa de opinião com sucesso:
1. Definição do objetivo da pesquisa
“O que” pesquisar precisa estar muito bem definido para o sucesso da pesquisa.
2. Definição da população e da amostra
Onde eu vou pesquisar, para que público.
3. Elaboração dos questionários
Quais as perguntas serão realizadas.
4. Coleta de dados (campo).
5. Processamento dos dados (tabulação).
6. Análise dos resultados.
7. Apresentação e divulgação dos resultados.

O principal objetivo da pesquisa de opinião é CAPTAR BEM OS PONTOS DE VISTA DOS ENTREVISTADOS.

Há três métodos de coleta de dados: PESSOAL, TELEFÔNICA, CORREIO. O caminho escolhido para realizar a pesquisa de opinião interfere no tempo e no custo.



O método pessoal dá oportunidade de o entrevistador explicar melhor a questão, complementando-a com recursos visuais, havendo uma maior cooperação devido à aproximação de entrevistado com entrevistador, garantindo o questionário inteiramente respondido. Os problemas com este método estão relacionados com o custo para treinar os entrevistadores, inclusive pode haver, mesmo que sem intenção, o envolvimento da opinião do entrevistador na resposta do entrevistado.



O método telefônico é mais barato comparado com o método pessoal e mais rápido de realizar com relação aos dois outros métodos, sendo possível fazer muitas entrevistas simultâneas, inclusive gera mais confiança do entrevistado com relação ao anonimato, o que estimula o aumento de respostas. Por ser entrevista por telefone, a qualquer momento o entrevistado pode desligar sem concluir o questionário, pois o vínculo é frágil por não ser pessoal, sem contar o fato da pesquisa se limitar à população que possui telefone.


Quanto ao método correio, este também tem baixo custo, pois não exige treinamento de entrevistadores, pode ser utilizado recurso visual e o entrevistador pode responder quando for mais conveniente, porém não existe garantia que o nomeado a responder o questionário o responda (pode ser que o filho dele responda) e o prazo precisa ser mais longo (semanas).

Para a coleta de dados o pesquisador precisa do maior número de informações possível, as quais podem ser obtidas em diversos documentos com dados de pesquisas anteriores.

Entende-se como universo da pesquisa o conjunto de pessoas que possuem características comuns e detém algum grau de informação sobre o tema a ser explorado.
O início do processo de elaboração do questionário é a reunião dos dados disponíveis sobre o assunto a partir do que será pesquisado.

Antes de iniciar a entrevista, existe a necessidade de apresentar ao entrevistado um texto introdutório sobre a finalidade da pesquisa para que seja esclarecido quais os propósitos, buscando a cooperação dele nas respostas.

Temos dois tipos de pesquisa, as quais moldam a resposta do entrevistado:
No caso de pergunta aberta, o entrevistado pode formular livremente sua resposta, que será registrada no questionário em forma de texto.
No caso da pergunta fechada, o entrevistado deverá selecionar uma ou mais opções em uma lista prévia de respostas que será apresentada.

A redação usada nas perguntas deve ser clara, para o entendimento do entrevistado e ser evitado o duplo questionamento, pois dessa forma fica difícil identificar se a resposta é paraa pergunta "1" ou "2".

Após a elaboração do questionário é preciso testá-lo para corrigir eventuais distorções, deixando-o claro, abrangência e aceitável (será que a pergunta não deixará o entrevistado constrangido?). Os selecionados para o pré-teste são pessoas do universo selecionado nas mesmas condições previstas à realização da pesquisa, porém não com grande quantidade de respondentes.

O instrumento de pesquisa deve prever alternativas de codificação, para que as respostas possam ser inseridas em base de dados para posterior tratamento estatístico. Para perguntas de respostas fechadas o questionário traz um código específico para cada resposta (exemplo: o código da pergunta 9 do questionário é “P9” no sistema e se a pergunta tiver alternativas de resposta, haverá números na frente de cada alternativa (por exemplo, P9 alternativa "1"). Para respostas abertas, é preciso criar um sistema de categorias que tenha a capacidade de agrupar de forma sintética todo o rol de respostas oferecidas, sendo que a partir dessas categorias é possível fechar as respostas abertas para que sejam quantificadas com o restante das questões.

Depois que os dados das palavras obtidas foram reunidos, é feita a tabulação para analisar os resultados, cuja análise deve estar fundamentada estatisticamente, para que as respostas sejam avaliadas a partir de sua significância, com medidas de tendência central, correlação entre variáveis e outras possibilidades.

Por fim, é feito um relatório. É este documento que explica todas as decisões que foram tomadas ao longo da realização da pesquisa e os resultados obtidos. Nele precisa estar claro quais foram os objetivos e os problemas de estudo, a metodologia, a descrição dos procedimentos de período de realização das entrevistas e principais conclusões da pesquisa, utilizando gráficos e tabelas e dependendo do caso, a apresentação, como anexo, dos resultados integrais do estudo.
A importância deste relatório é a consolidação de todas as informações recolhidas durante o processo de pesquisa, portanto, o leitor deve compreender todas as etapas realizadas para a obtenção dos resultados apresentados, incluindo as decisões metodológicas do autor da pesquisa.


domingo, 23 de agosto de 2009

Links para pesquisa Cultura e Lazer

No portal da SciELO:
Estudos Avançados. Disponível em: < http://www.scielo.org> Acesso em: 20 ago. 2009.
NOGUEIRA, Antonio Gilberto Ramos. Inventário e patrimônio cultural no Brasil. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-90742007000200013&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 20 ago. 2009.


Revista do Departamento de Psicologia UFF. Disponível em: < http://www.scielo.org> Acesso em: 20 ago. 2009.
LEMOS, Flávia Cristina Silveira. História, cultura e subjetividade: problematizações. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-80232007000100005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da Portcom:
Revista Brasileira de Ciências da Comunicação. Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/rbcc >. Acesso em:20 ago.2009.
LOVISOLO, Hugo. Mídia, lazer e tédio. Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/rbcc/article/view/831/614>. Acesso em: 20 ago.2009.

Revista FAMECOS: mí­dia, cultura e tecnologia. Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/>. Acesso em: 20 ago.2009.
Régis, Fátima . Tecnologias de informação, intretenimento e competências cognitivas na cibercultura. Disponível em <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/5552/5036>. Acesso em: 20 ago.2009.

Revista FAMECOS: mí­dia, cultura e tecnologia. Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/>. Acesso em: 20 ago.2009.
Amaral, Adriana. Subculturas e cibercultura (s): para uma genealogia das identidades de um campo. Disponíel em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/5553/5037>. Acesso em: 20 ago.2009.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Referências para leitura sobre Segurança Pública e Mídia

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TONDATO, Marcia Perencin. Violência na Mídia ou violência na sociedade? A leitura da violência ba mídia. Disponível em <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/1982/1797> Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da Portcom:
Revista Comunicação e Educação. Díponível em: < http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/index/search/results> . Acesso em: 20 ago. 2009.
RONDELLI, Elisabeth. Dez observações sobre mídia e violência. Disponível em: < http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/Comedu/article/view/4311/4041> Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da Portcom:
Revista Media e Jornalismo. Díponível em: <> . Acesso em: 20 ago. 2009.
OLIVEIRA, Gisela. Por uam cultura de segurança. Disponível em: < http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/Comedu/article/view/4311/4041> Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da SciELO:
Estudos Avançados. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org > . Acesso em: 20 ago. 2009.
SOARES, Luiz Eduardo. Novas políticas de segurança pública. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142003000100005&lang=pt#nt > Acesso em: 20 ago. 2009.


No portal da SciELO:
Estudos Avançados. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
SOARES, Luiz Eduardo. Segurança pública: presente e futuro. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142006000100008&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.


No portal da SciELO:
Ciência e Saúde Coletiva. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
BRAZ, Marlene. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142006000100008&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da SciELO:
Cadernos de Saúde Pública. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
KATHIE, Njaine. Mídia e violência urbana. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1994000400014&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da SciELO:
Ciências e Saúde Coletiva. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
KATHIE, Njaine; MINAYO, Maria Cecília de Souza. A violência na mídia como tema da área da saúde publica: revisão de literatura. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232004000100020&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da SciELO:
Interface – Comunicação, Saúde, Educação. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
KATHIE, Njaine. Sentidos da violência ou violência sem sentido: o olhar dos adolescentes sobre a mídia. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832006000200008&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da SciELO:
Paidéia (Ribeirão Preto). A violência urbana e o papel da mídia na concepção de professoras do ensino fundamental. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
RISTUM, Marilena; BASTOS, Ana Cecília de Sousa. A violência urbana e o papel da mídia na concepção de professoras do ensino fundamental. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2003000300007&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da SciELO:
Sociologias. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
PORTO, Maria Stela Grossi. Violência e meios de comunicação de massa na sociedade contemporânea. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-45222002000200007&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da SciELO:
Estudos de Psicologia. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
RAMOS, Fabiana Pinheiro; NOVO, Helerina Aparecida. Mídia, violência e alteridade: um estudo de caso. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2003000300016&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da SciELO:
Educação e Sociedade. Disponível em: < HTTP://www.scielo.org >. Acesso em: 20 ago. 2009.
BELLONI, Maria Luiza. Infância, máquinas e violência. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302004000200012&lang=pt > Acesso em: 20 ago. 2009.

Ética nas imagens

Meu projeto experimental é uma grande reportagem – em Rádio ou TV - fazendo uma analise das imagens na mídia televisivas sobre a enchente em Blumenau – SC em 2008.
O objetivo é saber se teve ética nas imagens mostradas na mídia local?
O quanto essas imagens influenciaram no modo de ver a catástrofe na cidade?

KILPP, Suzana - Novas figuras do tempo na televisão - Revista FAMECOS • Porto Alegre • nº 34 • dezembro de 2007
Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/4580/4300> Acesso em 21 ago. 2009
PAIT, Heloisa - O Silêncio da televisão: desafio e esperanças na comunicação mediada - Revista FAMECOS • Porto Alegre • nº 34 • dezembro de 2007
Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/4582/4302>
Acesso em 21 ago. 2009
MUNIZ, Sodré - A televisão é uma forma de vida - Revista FAMECOS • Porto Alegre • nº 16 • dezembro 2001
Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/265/199>
Acesso em 21 ago. 2009
RIBEIRO, Jorge Cláudio - A ética como fator de resistência no jornalismo - Revista FAMECOS • Porto Alegre • nº 15 • agosto 2001 Revista FAMECOS • Porto Alegre • nº 15 • agosto 2001
Disponívelem: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/288/220>
Acesso em 21 ago. 2009
VIZEU, Alfredo - A produção de sentidos no jornalismo: da teoria da enunciação à enunciação jornalí­stica - Revista FAMECOS • Porto Alegre • nº 22 • dezembro 2003
Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/238/182>
Acesso em: 21 ago. 2009

Artigos
LANA, Lígia Campos de Cerqueira - Telejornalismo dramático e vida cotidiana. 2007. – Grupos de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade - Gris • UFMG
Disponível em: <http://www.fafich.ufmg.br/gris/biblioteca/teses/telejornalismo-dramatico-e-vida-cotidiana.pdf/view>
Acesso em 21 ago. 2009

CUNHA, Piedra Magnani da. BH na tela: construções telejornalísticas dos 100 anos da capital. 1999. - Grupos de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade - Gris • UFMG
Disponível em: <http://www.fafich.ufmg.br/gris/biblioteca/monografias/bh-na-tela-construcoes-telejornalisticas-dos-100m-anos-da-capital.pdf/view>
Acesso em 21 ago 2009

SILVA, Regina Barbosa. Celebração e dor no Jornal Nacional. A cobertura dos acontecimentos Jogos Pan-americanos Rio 2007 e acidente da TAM. 2008. - Grupos de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade - Gris • UFMG
Disponível em: <http://www.fafich.ufmg.br/gris/biblioteca/monografias/monografia-regina.pdf/view>
Acesso em 21 ago 2009

CUNHA, Piedra Magnani da. BH na tela: construções telejornalísticas dos 100 anos da capital. 1999. - Grupos de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade - Gris • UFMG
Disponível em: <http://www.fafich.ufmg.br/gris/biblioteca/monografias/bh-na-tela-construcoes-telejornalisticas-dos-100m-anos-da-capital.pdf/view>
Acesso em 21 ago 2009
VIZEU, Alfredo - Telejornalismo, audiência e ética –
Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/vizeu-alfredo-telejornalismo-audiencia-etica.pdf>
Acesso em 21 ago 2009

SERRA, Paulo , 2001 - Informação e Ética
Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/fidalgo-distancia.pdf >
Acesso em 21 ago 2009

FIDALGO, António , 1996 - A distância como virtude. Considerações sobre ética da comunicação
Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/fidalgo-distancia.pdf>
Acesso em 21 ago 2009

Links para pesquisa - Jornalismo esportivo

Links

No Site de Periódicos Capes:

Recorde: revista da história do esporte. Disponível em: . Acesso em: 20 de ago. de 2009

Revista Brasileira de Medicina do esporte. Disponível em: . Acesso em: 20 de ago. de 2009.

Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. Disponível em: http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp. Acesso em: 20 ago. 2009.

No Site Scielo:
Revista Estudos Feministas. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2003000200006&lang=pt. Acesso em: 20 ago. 2009

Artigos:

No portal IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

LEMOS, Danilo Luis Rodrigues. A história social do movimento olímpico brasileiro no início do século XX. São Paulo, 2008. Disponível em: . Acesso em: 21 ago. 2009.

ASSUMPCAO, Bárbara Castelo Branco. A visualidade invisível nas páginas dos jornais: a Seleção brasileira na copa do mundo 2006: a história de uma derrota. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em:
< strsecao="resultado&nrSeq="> Acesso em: 21 ago. 2009.

MEGID, Cristiane Maria. Eleições Presidencias e Copa do Mundo : os processos de identificação nacional no discurso jornalístico brasileiro. Campinas, 2008. Disponível em: . Acesso em: 21 ago. 2009.

No site: Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração
ORTRIWANO, Gisela Swetlana. França 1938, III Copa do Mundo: O rádio brasileiro estava lá. São Paulo, 2000. Disponível em: . Acesso em: 20 ago. 2009.

GOMES, Maria Rita Cardoso. Idosos de Hoje atletas Olímpicos do passado. São Paulo, 2005. Disponível em: . Acesso em: 20 ago. 2009.

Jornalismo e esporte

Eu quero pesquisar sobre jornalismo esportivo. Analisar de que forma o jornalismo trata grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas. Para entender a influência que o estas coberturas exercem sobre a opinião e o apoio que os brasileiros depositam em suas seleções.

Links Relacionados

No portal da UFBA - Universidade Federal da Bahia
Guia de Jornalismo na Internet. Disponível em: Acesso em: 20 Ago. 2009

No portal da UFF - Universidade Federal Fluminense
Murad, Angèle. Oportunidades e Desafios Para o Jornalismo na Internet. Disponível em: Acesso em: 20 Ago. 2009

Na Wikipédia - Por: Faculdade Cásper Líbero
Bisneto, Pedro Luiz de Oliveira Costa. A Guia da Imprensa Escrita Frente a Internet. Disponível em: Acesso em: 20 Ago. 2009

No portal Domínio Público
Torquat, Ricardo Cassiolat. Jornalismo digital: a forma e a produção da notícia. Disponível em: Acesso em: 21 Ago. 2009

No portal BLOGin
Lopes, Bárbara de Oliveira. Jornalismo Colaborativo. Disponível em: < http://blogln.ning.com/group/downloadsdeteses/forum/topics/tcc-o-papel-do-jornalista-no> Acesso em: 21 Ago. 2009

Links Para Pesquisa

OLIVEIRA, Roberto Reis de. Mídia regional: proximidade e mercado – a TV TEM,2006.Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/oliveira-roberto-midia-regional.pdf >Acesso em: 20 ago.2009.

MARÇOLLA, Rosangela;OLIVEIRA DE, Roberto Reis. A mídia no contexto do desenvolvimento regional: a TV Tem, 2007.Disponível em: Acesso em: 20 ago. 2009.

MAIA, Wander Veroni. Análise descritiva e histórica do telejornal regional, 2007. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/maia-wander-telejornal-regional.pdf>Acesso em: 20 ago. 2009.

VOLPATO, Marcelo de Oliveira; OLIVEIRA DE, Roberto Reis. TV Regional e Identificação com os públicos: O caso Tem Notícias – Primeira Edição, 2007. Disponível em:< http://www.bocc.ubi.pt/pag/volpato-marcelo-oliveira-roberto-tv-regional.pdf> Acesso em: 20 ago.2009.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Links para pesquisa de jornal comunitário

No portal da Portcom:
YAMAMOTO, Eduardo Yuji. O discurso comunitário: ideologia e interpretação REVISTA EM QUESTÃO, Vol. 14, No 2 (2008). Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/revistaemquestao/article/view/5395/4909
Acesso em: 20 ago. 2009.
MENDONÇA, Ricardo Fabrino. Jornal comunitário e interações discursivas: entre desigualdades deliberativas e luta por reconhecimento. REVISTA Brasileira de Ciências da Comunicação, Vol. 31, No 1 (2008). Disponível em:
http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/rbcc/article/view/4812/4525
Acesso em: 20 ago. 2009.
PAIVA, Raquel. Jornalismo comunitário: uma reinterpretação da mí­dia (pela construção de um jornalismo pragmático e não dogmático. Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/491/415 Acesso em: 20 ago. 2009.
PERUZO, Cecília. Revista Em Questão. Televisão comunitária: mobilização social para democratizar a comunicação no Brasil. Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/revistaemquestao/article/view/5640/5079 Acesso em: 20 ago. 2009.
PERUZO, Cecília. Anuário Internacional de Comunicação Lusófona. Mí­dia local e suas interfaces com a mí­dia comunitária no Brasil. Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/anuariolusofono/article/view/1213/958 Acesso em: 20 ago. 2009.
No portal da Bocc:
COSTA, Maria Ivanúcia Lopes; FRANÇA, Edson Alves. Rádios comunitárias; o ideal comunitário no ar. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-ivanucia.pdf Acesso em: 20 ago. 2009.

Links para pesquisa

OLIVEIRA, Roberto Reis de, Mídia regional: proximidade e mercado – a TV TEMDisponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/oliveira-roberto-midia-regional.pdf >Acesso em: 20 ago.2009.
MARÇOLLA, Rosangela;OLIVEIRA DE, Roberto Reis. A mídia no contexto do desenvolvimento regional: a TV TemDisponível em: Acesso em: 20 ago.2009
MAIA, Wander Veroni, Análise descritiva e histórica do telejornal regional Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/maia-wander-telejornal-regional.pdf>Acesso em: 20 ago.2009

ALMEIDA, Lígia Beatriz Carvalho de, O “Merchandising não social” como instrumento de validação do "edutainment" e da responsabilidade socialDisponível em:< http://www.bocc.ubi.pt/pag/almeida-ligia-merchandising-nao-social.pdf> Acesso em: 20 ago.2009

VOLPATO, Marcelo de Oliveira; OLIVEIRA DE, Roberto Reis. TV Regional e Identificação com os públicos: O caso Tem Notícias – Primeira EdiçãoDisponível em:< http://www.bocc.ubi.pt/pag/volpato-marcelo-oliveira-roberto-tv-regional.pdf> Acesso em: 20 ago.2009

TV e futebol na comunidade

Eu quero pesquisar sobre a influência da TV na cultura da comunidade. Em específico no gosto pelo futebol. Essa comunidade é localizada em Blumenau e é conhecida por Nova Rússia. Fica no bairro Progresso. Quero buscar motivo/importância que a TV tem para manter essa cultura que passa de geração para geração.
O produto experimental seria um documentário. O objetivo é focar alguns grupos da comunidade que cultivam o gosto e a prática do futebol. Também pretendo buscar depoimentos de gerações passadas para a construção do documentário.
A principal pergunta é: Essas pessoas apenas praticam o futebol por lazer ou acompanham algum Campeonato na TV? Uma vez que a pelada de futebol acontecia porque não havia TV nessa comunidade? Isso claro, em décadas passadas.

Links - Assessoria de Imprensa em Órgãos Públicos

Revistas:

No Portal Scielo:


Opinião Pública. Centro de Estudos de Opiniao Publica da Universidade Estadual de Campinas. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-6276&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 20 ago 2009.

Lua Nova: Revista de Cultura e Política. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&lng=pt&pid=0102-6445&nrm=iso> Acesso em: 20 ago 2009.


No Portal Portcom:

Comunicação e Sociedade. Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/cs_um/> Acesso em 20 ago 2009.

RP / Comunicação Organizacional
. Disponível em: <http://www.portcom.intercom.org.br/index.php?secao=categorias&pagina=detalhe&op=rpo&id=&c10=brasil&op2=revista> Acesso em: 20 ago 2009.


No portal Periódicos:

Política & Sociedade. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/politica/index> Acesso em: 20 ago 2009.

Artigos:
SANTANA, Adriana M. A. de. CTRL+C CTRL+V: O Release nos Jornais Pernambucanos. Universidade Federal de Pernambuco – Recife, 2005. Disponível em <http://www.bocc.ubi.pt/pag/santana-adriana-jornais-pernambucanos.pdf> Acesso em: 20 ago 2009.

MARQUES, Angela Cristina Salgueiro. Comunicação, mídia e processos de democracia local: estratégias de aproximação entre governo e cidadãos. Opin. Publica, 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762009000100005&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 20 ago 2009.

FUKS, Mario; FIALHO, Fabrício Mendes. Mudança institucional e atitudes políticas: a imagem pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (1993-2006). Opin. Publica, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762009000100004&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 20 ago 2009.

BEZERRA, Heloisa Dias. Atores políticos, informação e democracia. Opin. Publica, 2008. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762008000200006&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 20 ago 2009.

AZEVEDO, Fernando Antônio. Mídia e democracia no Brasil: relações entre o sistema de mídia e o sistema político. Opin. Publica, 2006. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762006000100004&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 20 ago 2009.

Assessoria em órgãos públicos:

GARRIDO, Bruno Sampaio. Comunicação entre órgãos públicos: limites entre a intenção e a realização. Disponível em: http://bocc.ubi.pt/pag/garrido-comunicacao-bocc-05-09.pdf. Acesso em: 20 ago.2009.

SILVA, Lino Martins da; Moreira, Sonia Virgínia. Comunicação institucional em organização pública: O caso da Controladoria Geral do Município do Rio de Janeiro – 2001/2004. Disponível em: http://bocc.ubi.pt/pag/silva-moreira-comunicacao-institucional-organizacao-publica.pdf. Acesso em: 20 ago.2009.

CAMILO, Eduardo J. M.. Estratégias de Comunicação e Municípios. Disponível em: http://bocc.ubi.pt/pag/_texto.php?html2=camilo-estrategias-municipios.html. Acesso em: 20 ago.2009.

BUCCI, Eugênio. O jornalismo de espírito público não pode ser “chapa-branca”. Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/Comedu/article/view/5145/4772. Acesso em: 20 ago.2009.

No portal do Portcom:
Revista Comunicação & Educação. Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/Comedu/search/results Acesso em: 20 ago.2009.

Intervenção Urbana - Links para pesquisa

Intervenção Urbana

*ALMEIDA, Susana Távora. OLIVEIRA, Rosa Maria. COSTA, Nilza. O
Graffiti : Uma Perspectiva de Comunicação na Educação, LIVRO DE ACTAS - 4º SOPCOM
http://www.bocc.ubi.pt/pag/almeida-oliveira-costa-graffiti-perspectiva-comunicacao-educacao.pdf

* CORREIA, João Carlos; A REGIÃO E O ESPAÇO PÚBLICO: UM CONTRIBUTO CRITICO; Universidade da Beira Interior
http://bocc.ubi.pt/pag/jcorreia_espaco.html

* ALMEIDA, Julia; O recado controverso do grafite contemporâneo;
http://www.contemporanea.poscom.ufba.br/v6n1_pdf_jun08/julia_recado.pdf


*MONTEIRO, Paulo Filipe; Públicos das artes ou artes públicas.
http://www.bocc.ubi.pt/pag/monteiro-paulo-filipe-publicos-artes-pblicas.pdf


* GONÇALVES, Gisela; Questionamento à volta de três noções: grande
cultura, cultura popular, e cultura de massas; Setembro de 1998.
http://www.bocc.ubi.pt/pag/goncalves-gisela-Questionamento.pdf

Links Caça ao Tesouro

BIACHINI, Graziela Soares. A Participação do rádio nas construções e sentidos vivido e midiatizado, 2004. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/bianchi-graziella-radio-sentido-rural.pdf . Acesso em 20 ago de 2009.

BIANCO, Nélia Del Bianco. As forças do passado moldam o futuro, 2008. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/bianco-nelia-forcas-moldam-o-futuro.pdf. Acesso em 20 ago 2009.

BIANCO, Nélia Del Bianco. E tudo vai mudar quando o Digital chegar, 2003. Disponível em:www.bocc.ubi.pt/pag/bianco-nelia-radio-digital.pdf. Acesso em 20 de ago 2009.

GOMES, Adriano Lopes. O rádio e a experiência estética na constituição do ouvinte, 2006. Disponível em: http://www.bocc.ubi.pt/pag/gomes-adriano-radio-experiencia-estetica. pdf. Acesso em 20 ago 2009.

CORDEIRO, Paula. Rádio e Internet: novas perspectivas para um velho meio, 2004. Disponível em: www.bocc.ubi.pt/pag/cordeiro-paula-radio-internet-novas-perspectivas.pdf. Acesso em 20 ago de 2009.

Jornais comunitários

Eu quero pesquisar sobre a definição do conceito de “comunitário” dentro dos jornais comunitários de Blumenau em Santa Catarina.
Tendo como base os jornais comunitários do Bairro Pedro Krauss e o jornal comunitário do Morro da Figueira, quero descobrir se a definição de jornal comunitário são aqueles que surgem do anseio da comunidade em se expressar, ou aqueles que saem da redação com o intuito de abordar aquela determinada área.
E dentro dessa questão saber se o jornal comunitário tem um papel sócio-cultural dentro da comunidade.

Caça aos tesouros do jornalismo comunitário

No portal da Portcom:

PAIVA, Raquel. Jornalismo comunitário: uma reinterpretação da mí­dia (pela construção de um jornalismo pragmático e não dogmático. Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/491/415 > Acesso em: 20 ago. 2009.

PERUZO, Cecília. Revista Em Questão. Televisão comunitária: mobilização social para democratizar a comunicação no Brasil. Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/revistaemquestao/article/view/5640/5079> Acesso em: 20 ago. 2009.

PERUZO, Cecília. Anuário Internacional de Comunicação Lusófona. Mí­dia local e suas interfaces com a mí­dia comunitária no Brasil. Disponível em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/anuariolusofono/article/view/1213/958>Acesso em: 20 ago. 2009.

No portal da Bocc:

COSTA, Maria Ivanúcia Lopes; FRANÇA, Edson Alves. Rádios comunitárias; o ideal comunitário no ar. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/bocc-ivanucia.pdf> Acesso em: 20 ago. 2009.

Assessoria de Imprensa em Órgãos Públicos

Eu quero pesquisar sobre o papel do Assessor de Imprensa em Órgãos Públicos, especialmente na esfera municipal.
Quero mostrar de que maneira o Assessor de Imprensa deve divulgar as informações para a mídia, fazendo com que o release possa se tornar uma pauta importante para a imagem da administração pública.

Links - JonalismoxEducação Ambiental

Indicação de revistas eletrônicas:

No portal Sielo:

Revista Ambiente e Sociedade. Disponível em: http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-753X&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 06 ago. 2009.

Estudos sociedade e agricultura. Disponível em : Acesso em: 06 ago. 2009.

Ciência & Educação. Disponível em: Acesso em: 06 ago. 2009.

No portal BOCC - Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação:

Jornalismo. Disponível em: Acesso em 06 ago. 2009.

Sociedade e Media. Disponível em: Acesso em 06 ago. 2009.

Indicação de artigos:

ROCHA, Paula Melani. A importância da formação do profissional jornalista e sua relação com o meio ambiente social no século XXI, 2003. Disponível em: < http://www.bocc.ubi.pt/pag/rocha-paula-importancia-da-formacao-do-jornalista.pdf > Acesso em: 06 ago. 2009.

SOUZA, Pedro Jorge. As notícias e os seus efeitos. As teorias do jornalismo e dos efeitos sociais dos media, 1999. Disponível em: < http://www.bocc.ubi.pt/pag/_texto.php?html2=sousa-pedro-jorge-noticias-efeitos.html > Acesso em: 06 ago. 2009

SOUZA, Pedro Jorge. A teoria do agendamento e as responsabilidades do jornalista ambiental: uma perspectiva ibérica, 2008. Disponível em: < http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-teoria-do-agendamento.pdf> Acesso em: 06 ago.2009.

YEARLEY, Steven, Ciência social ambiental e a distinção entre uso de recursos e poluição industrial: reflexões sobre um estudo comparado internacional, 2006. Disponível em: < http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1414-753X20060001&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 06 ago. 2009.

VEIGA, José Eli da. A dimensão rural do Brasil, 2005. Disponível em: < http://socialsciences.scielo.org/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1413-058020050001&lng=pt&nrm=iso> Acesso em: 06 ago. 2009.

O jornalismo comunitário nas rádios blumenauenses

Eu quero pesquisar sobre o jornalismo comunitário nas rádios de Blumenau, principalmente no segmento AM. Caracterizar e comparar o modelo aplicado em diferentes emissoras da cidade. Como é esse jornalismo comunitário de Blumenau. Por quem ele é feito? Quem são as pessoas que participam, por exemplo, dos programas comunitário nas rádios? A cidade é carente desse modelo? Saber por que Blumenau conta com apenas uma rádio comunitária, já que o município têm mais de 35 bairros. A intenção é manter essa linha de pensamento.

Resenha - Capítulo de um livro

RESENHA CRÍTICA: Livro Jornalismo em Perspectiva (2005).

No capítulo Assessoria de Imprensa: Mercado em Expansão, Roger Bittencourt, jornalista formado pela PUC-RS, atuante em SC há 18 anos, ressalta “nem todo jornalista é assessor, mas todo assessor de imprensa é jornalista, ou pelo menos deveria ser”. Essa realidade faz parte do assessor de imprensa em seu cotidiano.
A profissão que, no Brasil, ficou conhecida na era Getúlio Vargas, com o famoso DIP – Departamento de Imprensa e Propaganda, teve um início ruim e que manchou por anos a área. Na ocasião, o departamento era usado, ao contrário de seu propósito original, para mascarar e esconder a verdade do que acontecia no governo.
Foi nos anos 80 que a profissão se consolidou e criou credibilidade na sua mão-de-obra jornalística. Segundo o professor de jornalismo Manoel Carlos Chaparro “as assessorias estão inseridas em todas as fontes detentoras de informações, opiniões, e explicações que interessam a sociedade”.
O mercado então vem se expandindo e cada vez mais se profissionalizando. Segundo levantamento de abrangência nacional, quase todos os setores já procuram atendimento das assessorias de imprensa, 62% dos setores de serviços, 46% saúde, 40% tecnologia, 37% comércio varejista, 37% indústria, entre outros.
Existe ainda a grande importância das redações para a classe analisada no texto. Caberá neste caso, aos editores conhecerem e aceitarem o valor de cada material recebido e qual a relevância de seu conhecimento pela sociedade.

TV Regional

Eu quero pesquisar sobre TV Regional em Blumenau, mais exatamente fazer uma analise dos dois principais telejornais da região, Jornal Meio Dia ( Ric Record ) e Jornal do Almoço ( RBS ). Saber se podem ser considerados telejornais regionais, se dão mesmo preferência para nossa região. Quanto tempo eles se dedicam para as informações da nossa cidade. Qual a forma que eles divulgam as noticia? Quais critérios utilizados para decidirem o que será divulgado?. E quanto aos merchandisings? Por que eles existem? É certo? Fazem parte de um telejornal?

PESQUISA

Pesquisar sobre a forma que é elaborado o rádio jornalismo em Blumenau. A importância do tema predominante nas emissoras do segmento AM da cidade. >> Alexandre Pereira

Novos consumidores: casais sem fillhos - Linkes

Pereira Wellington. A Comunicação e a cultura no cotidiano. Disponivel em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/1973/1789>.
Acesso em 19 ago. 2009

Carrascoza João, Filho Clóvis de Barros, Lopes Felipe
Identidade e consumo na pós-modernidade: crise e revolução no marketing. Dispnivel em: <http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/famecos/article/view/1118/837>. Acesso em 19 ago. 2009

Gomes Marcelo Bolshaw . A Cultura como Dupla Mediação Social e a tese das três mudanças estruturais na sociedade contemporânea. Disponível em <http://w ww.bocc.ubi.pt/pag/bocc-bolshaw2-cultura.pdf>. Acesso em 19 ago. 2009

Palácios Annamaria. Fragmentos do discurso publicitário para idosos no Brasil: estratégias de positivação da velhice, novos velhos ou novos mercados de consumo?. Disponível em: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/palacios-annamaria-fragmentos-do-discurso-publicitario.pdf>. Acesso em 19 ago. 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Análise e criação de produto de Cultura e Lazer

Eu quero pesquisar sobre Cultura e Lazer. Esta é uma área importante na vida das pessoas e que é pouco valorizada no jornalismo.
Quero desenvolver no meu trabalho os motivos de não existir em Blumenau um jornal, folhetim ou caderno que seja focado somente para este assunto. Descobrir porque este tema faz parte de um produto e não se torna o produto. Como são os casos de Cadernos em jornais. A possibilidade de criar um produto deste para este nicho.

Desenho na Comunicação Visual


Quero pesquisar sobre Desenho na Comunicação Visual. Além de pretender, futuramente, atuar nesta área, meus objetivos serão apontar as propriedades e qualidades adotadas aos Desenhos e Ilustrações que vêem sendo cada vez mais usados na Comunicação Visual. Esta tática possui um grande atrativo para um extenso público-alvo composto por idades variadas, garantindo uma produção barata e uma venda lucrativa.
Links relacionados:
No Portal BOCC:
POMBO, Fátima. MAGALHÃES, Graça. Artigo: O design Através do Desenho
Acesso em: 18 ago. 2009.
No Portal BOCC:
PESSOA, Alberto Ricardo. Artigo: Histórias em Quadrinhos: Um meio Intermidiático
Acesso em: 18 ago. 2009.
No Portal BOCC:
GOMEZ, Eva Mª Domínguez. 2005. Artigo: Desenho X Design
Acesso em: 18 ago. 2009.

Influencia da midia em Massa

Apreciação de propagandas de cerveja por adolescentes: relações com a exposição prévia às mesmas e o consumo de álcool
Autor(es): Vendrame, Alan; Pinsky, Ilana; Faria, Roberta; Silva, Rebeca
Fonte: Cad. Saúde Pública 25(2): 359-365, TAB. 2009 Feb.
SciELO Brasil Idioma(s): Português . Disponivel em
(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_a

O texto relata no Brasil, evidências epidemiológicas entre jovens e adolescentes que indicam preocupante padrão de consumo de álcool. Entre os fatores que influenciam o consumo dos mais jovens estão as estratégias de publicidade. Pretendeu-se avaliar a relação entre apreciação das propagandas televisivas de cerveja, exposição a essas propagandas e consumo de álcool entre adolescentes. Trinta e duas propagandas recentes foram exibidas a 133 estudantes, de 1º e 2º anos do Ensino (mais)


Confissões de adolescente: criando identificações do telespectador e discutindo temas polêmicos. ( Autor: Danielle Pini Galvão) Disponivel em http://www.sapientia.pucsp.br/tde_busca/processaPesquisa.php?processar=Processar)
Este site a autora aborda sobre a influencia e a identificação que os autores podem causar no “público alvo” ela relata a série confissões de adolescente que aborda vários temas como: sexo, drogas e relacionamentos .
Publicidade e ambiente: alguns contornos
O presente artigo trata da importância da publicidade na construção social do debate ambiental. Os estudos sobre mídia e ambiente geralmente focam o conteúdo de jornais e programas televisivos, mas nas últimas décadas a publicidade passou a chamar a atenção dos estudiosos sobre o tema. O trabalho procurou discutir a importância do fenômeno do consumo no mundo moderno, e os efeitos sentidos na área ambiental. A seguir são discutidos alguns aspectos do aprimoramento do discurso publicitário no tratamento de temas ambientais
Thales Novaes de Andrade Docente do Departamento de Ciências Sociais da UFSCar. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2007000100007&lang=pt

Links - Marketing de Guerrilha

DANTAS, Edmundo Brandão. A propaganda de guerrilha: uma nova alternativa para posicionar marcas.

Disponível em: Acesso em 18 ago. 2009.

DANTAS, Edmundo Brandão. A informação como insumo da prática do marketing na gestão do conhecimento do cliente.
Disponível em: Acesso em 18 ago. 2009.

SOUZA, Danielle Andrade. O Marketing como prática estratégica na comunicação publicitária.

Disponível em:
Acesso em 18 ago. 2009

SILVA, Karla Santiago. Marketing:Administrando Desafios e Gerando Necessidades.
Disponível em:
Acesso em 18 ago. 2009.

Links - Influência do PDV sobre o consumidor

SOUZA, DANIELLE ANDRADE. O Marketing como prática estratégica na comunicação Publicitária. Disponível em: Acesso em: 18 ago. 2009.


SOUZA, CLÁUDIO MANOEL. Música pop, e-music, mídia e estudos culturais. Disponível em: Acesso em: 18 ago. 2009.

OBS: Só achei dois.

Spams, informação ou invasão?

Links relacionados:

a) RUBLESCKI, Anelise. Webmarketing e cibercliente: o Marketing em tempos de "4Ps + 2Ds + 4Cs". Disponível em: Acesso em: 18 ago.2009.

b) RIZZO, Esmeralda. Uma Análise Comparativa entre o Marketing de Massa e o “One to One” Marketing, no Cenário de Empresas Competitivas. Disponível em:
Acesso em: 18 ago.2009.

c) SOUZA, Daniele Andrade. Marketing e Comunicação Publicitária. Disponível em: Acesso em: 18 ago.2009.

d) SANTIAGO, Karla Silva. Marketing. Administrando desafios e gerando necessidades. Disponível em: Acesso em: 18 ago.2009.


e) PATO, Luis Miguel da Cruz. A Abordagem da Comunicação Multidimensional na Conceptualização e desenvolvimento de Publicidade Interactiva. Disponível em: Acesso em: 18 ago.2009.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

A embalagem na comunicação do produto.

Eu quero pesquisar sobre a importância das embalagens na comunicação de um produto. Para compreender melhor a influência que a embalagem exerce frente à escolha do cliente. Até onde vai a criatividade na elaboração de uma embalagem para atrair a atenção dos consumidores e como ela pode ser fundamental nas vendas de um produto.

Atendimento ao Cliente Como Ferramenta da Publicidade

Vou pesquisar sobre a relaçao da publicidade e o atendimento comercial como ferramenta eficiente de estratégia de marketing. A mídia publicitária influencia o cliente a consumir mais do que ele exatamente precisa. Quero entender o poder de persuasão que a midia tem para tomar a decisao por todos nós.Quero saber a importancia do atendendimento no espaço de negociaçao com o cliente.

Links relacionados a e-commerce

No portal Scielo:
1 CORDEBELO, Fatima S. E-commerce: A experiência de algumas empresas de polímeros. Revista Scielo.Disponível em : http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-14282001000100003&lang=pt. Acesso em 18 ago.2009.

2 FERREIRA, Simone Barcelar Leal;CHAUVEL,Marie Agnes;DA SILVA, Denis Silva. Um estudo de usabilidade de sites de empresas virtuais. Revista Scielo. Disponivel em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132006000200009&lang=pt>. Acesso em 18 ago.2009.

Links relacionados ao tema Crianças e Publicidade

PEREIRA, Marisa Ribes. Infância , televisão e publicidade. Cadernos de Pesquisa, No.116 ( 2002).

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742002000200005&lang=pt> Acesso em: 18 ago. 09


REBOUÇAS, Edgar. Os desafios para a regulamentação da publicidade destinada a crianças e adolescentes: soluções canadenses e reticências à brasileira. Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação,No 2 (2008).

Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/rbcc/article/view/5496> Acesso em: 18 ago. 09


LAURINDO, Roseméri; LEAL, Andresssa. Comunicação, mídia e Consumo. Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação No 13 (2008). Disponível em:

http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/comunicacaomidiaeconsumo/article/view/5301 Acesso em:18 ago. 09


BIERNATZKI, E. Wiliam; PECORA, Norma, STATUS DA PESQUISA SOBRE

CRIANÇAS E TELEVISÃO. Rcvista do Centro de Comunicação e Cultura da

Universidade de Saint Louis, No 24 (2002).

Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/Comedu/article/view/4529 Acesso em: 18 ago. 09


CORDELIAN, W. ; GAITAN, Juan Antonio; GOMEZ, Guilherme Orozco, A televisão e as crianças. Intercom - Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, No 07 (1996).


Disponível em: http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/Comedu/article/view/4313/4043 Acesso em: 18 ago. 09

Busca ao tesouro.

Links de artigos, revistas,teses relacionados ao tema: Mídias Alternativas: Marketing de guerrilha.

Links de revistas:

http://www.bocc.ubi.pt/pag/dantas-edmundo-a-propaganda-de-guerrilha.pdf
http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-danielle-marketing-comunicacao.pdf
http://www.bocc.ubi.pt/pag/dantas-edmundo-informacao-pratica-marketing.pdf
http://anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_312.pdf
http://www.bocc.ubi.pt/pag/santiago-karla-marketing-paper.pdf

Links de artigos:

TOLEDO, Luciano Augusto. Reflexões estratégicas sobre o composto promocional de marketing no contexto da internet. Um estudo exploratório junto a uma instituição financeira. Revista de Administração Contemporânea, Vol.10, N°1 (2006).
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-655520060100100007&lang=pt> Acesso em: 18 ago. 2009.

DUARTE, Fabio. Cidade à venda: reflexões éticas sobre o marketing urbano. Revista de Administração Pública. Vol 41, N°2 (2007).
Disponível em : http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122007000200006&lang=pt>Acesso em: 18. ago.2009.

D’ANGELO, André Cauduro. A ética no marketing. Revista de Administração Contemporânea. Vol. 7 N°4 (2003).
Disponível em : http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65552003000400004&lang=pt>Acesso em: 18. ago.2009.


MARCHETTI, Renato Zancan. Gestão de Marketing. RAE eletrônica. Vol 2 N° 2 (2003). Disponivel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-56482003000200013&lang=pt> Acesso em : 18. ago.2009.


HENRIQUE, Luiz Cláudio Junqueira; BARBOSA, Ricardo Rodrigues. Busca da informação em marketing: a perspectiva da ciência da informação. Revista de Administração de Empresas.Vol. 49. N°2 (2009).
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75902009000200008&lang=pt> Acesso em: 18.ago.2009

Revistas Intercon links (comunicação Visual)

Comunicação visual urbana: o texto híbrido da "mídia mural"
Silva Miriam Cristina Carlos. Revista Intercon Disponivel em:
http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/rbcc/article/view/5620/5064

Portes Vanessa. Revista Brasileira da ciência da midia (Intercon), Disponivel em:
http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/jornal/article/view/1486/1318

Novos consumidores: casais sem fillhos

Eu quero pesquisar sobre a adequação dos novos produtos para os novos consumidores: os casais sem filhos.
Estou trabalhando como o ramo alimentício, que vem crescendo com este segmento. Quero descobrir como as empresas vem divulgando seus produtos de alimentos para os casais sem filhos, e como estão persuadindo eles. Entender esses consumidores exigentes que está crescendo cada vez mais e mostrar o que realmente atraem, procuram e esperam desse mercado.

Blogs Corporativos

EU QUERO PESQUISAR sobre blogs corporativos, destacando a importância deste meio de comunicação digital. É uma ferramenta que cresce a cada dia e facilita a comunicação com o público interno e externo.

Infância , televisão e publicidade.

Eu quero pesquisar sobre esse tema, pois quero abordar as funções educativas na vida das crianças, o efeito que a propagando produz na vida, desenvolvimento e valores que a criança venha alcançar através da televisão em seus comerciais.

Comercio eletronico - Uma nova era

Eu quero pesquisar sobre o comercio eletrônico, ele é que vem tomando conta do mercado e trazendo o que há de mais novo no ramo da tecnologia. Pretendo através da minha pesquisa saber o publico especifico que o e-commerce atingi, quais os hábitos dos clientes assíduos desse segmento e o porque da preferência. Através da minha pesquisa quero entender os motivos psicológicos das pessoas que compram por trás de uma telinha, se elas tem algum tipo de complexo ou sofrem algum preconceito para preferirem esse tipo de canal.
Também com a constante expansão da tecnologia entender com maior facilidade esse novo ramo de vendas, seus concorrentes, seu mercado de atuação e se gera ou nova novas áreas profissionais.

Redação Publicitária: campanhas com humor

EU QUERO PESQUISAR sobre a redação publicitária, focando as campanhas com humor. A minha intenção será mostrar que a publicidade tem êxito ao apelar para o lado emocional e humorístico para atingir o público-alvo, pois nós, brasileiros, temos o hábito de satirizar cenas do dia-a-dia e entramos na história contada num vídeo publicitário, como nos da Skol, por exemplo.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O papel da guarda municipal de trânsito

Eu quero pesquisar sobre o papel da guarda municipal de trânsito em nossa cidade. Qual a interferência da mídia sobre os agentes. Os recursos que são utilizados na hora das ocorrências de trânsito. Acompanhar a rotina de um guarda, como é feita a carga horária, quais os riscos que eles correm no plantão.
Mostrar o quão é importante o papel dos agentes para o trânsito de nossa cidade.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Violência

Resenha crítica do texto Violência do livro O cidadão de papel; a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil, cujo autor é Gilberto Dimenstein.

O capítulo, Violência, traz alguns fatos que tem mudado o cotidiano dos brasileiros, lamentavelmente de forma negativa. Abordando temas como: violência urbana e abuso sexual. Relatando a terrível participação de autoridades nestes crimes.
A autora começa relatando o tempo em que os monstros vinham das lendas e que hoje vêm das famílias. Vem da nossa realidade nacional.
Na década de 70, seqüestros estavam geralmente ligados a política e raramente era veiculado na mídia. Hoje isto faz parte do nosso cotidiano. Até criou-se uma modalidade para os seqüestros, são os “seqüestros relâmpagos”.
A mudança é tamanha e tão visível que mudou nossas paisagens. Atualmente as casas têm grade, carros são blindados, existem câmeras por todos os lados e as vagas de segurança estão em alta. Realidade que ate então só existia para ricos. Mas a vida não mudou só por isso. A violência urbana tomou conta das cidades. Os crimes tomaram nosso cotidiano e agora os cidadãos de bem estão presos dentro de casa. Segundo informações da Policia Militar de São Paulo, no 2° trimestre de 2004 ocorreu 2.335 homicídios dolosos, o que dá uma média de 26 por dia. O que também se reflete na população carcerária que no mesmo estado e no mesmo ano era de mais de 128 mil detentos.
Claro que junto a isso e com isso a violência familiar também tomou proporções alarmantes. As agressões físicas e emocionais deram lugar às noticias estrondosas sobre abuso sexual. E que já deixou comprovado que 75% dos casos de abuso sexual, o culpado é um familiar. Vale lembrar que os policiais têm sua parcela de culpa nessa matança e que os políticos e governantes tem envolvimento com a exploração sexual.
Dimenstein (2005 apud Petry, Veja, 21/07/2004) concorda com a informação de que “há casos em que os envolvidos são justamente as autoridades cuja missão é proteger as crianças e os adolescentes – juízes, policiais, prefeitos, vereadores, religiosos”
Mas o lamentável é que parece um ciclo vicioso. Todos direta ou indiretamente são vitimas de um governo que não consegue nos fornecer o que nos é assegurado por lei. A nossa sociedade deturpou todos os valores que nossos avôs zelavam há anos atrás, talvez não devesse nos culpar por cem por cento do fato, afinal, ainda não sabemos realmente onde o erro começou.

TV Comunitária no Brasil

Resenha crítica do artigo TV comunitária no Brasil: histórico e participação popular na gestão e na programação, cuja autora é Cicilia Maria Krohling Peruzzo.
Este artigo de Cicilia é uma síntese dos resultados de uma pesquisa chamada de “Televisão Comunitária no Brasil”, realizada entre os anos de 1999 a 2001 e que teve como objetivo investigar as modalidades de participação popular nos canais comunitários no sistema a cabo.
Pois no Brasil uma há variedade de interesses na estrutura dessas TVs comunitárias. São eles: educativo-cultural, organizativo-comunitário, comercial e de protestos ao funcionamento da mídia. E que por fim concluiu que os níveis de participação são: “participação nas mensagens (nível elementar de participação, no qual a pessoa dá entrevista, pede música etc.); materiais e programas (consiste na elaboração e edição dos conteúdos a serem transmitidos); participação de planejamento (envolvimento das pessoas no estabelecimento da política dos meios, na elaboração dos panos de formatos de veículos e de programas, na elaboração dos objetivos e princípios de gestão etc.); participação na gestão (participação no processo de administração e controle de um meio de comunicação)”1.
Após essa conclusão a autora explicou a origem da TV Comunitária no Brasil e suas três principais experiências nessa área. Dessa forma ela relatou que o início desse modelo de TV, surgiu no Brasil como TV Livre, caracterizada pela produção de vídeos educativo-culturais, exibidos em circuito fechado. Os primeiros experimentos começaram em 1980 na luta pela redemocratização brasileira. E era uma espécie de TV Móvel, que despontou não apenas como um novo modo de fazer televisão, mas também pelo modelo de gestão de comunicação. E com base nessa revolução, foram estudados três canais comunitários brasileiros, bem distintos entre si.
O primeiro é o Canal Comunitário de Porto Alegre, que está sob a direção de uma associação, chamada “Associação de Entidades Usuárias do Canal Comunitário em Porto Alegre”. Pode fazer parte desta associação qualquer entidade não governamental ou sem fins lucrativos. A associação é estruturada através de Assembléia Geral, Conselho Deliberativo, Coordenação Executiva e Conselho Fiscal. O mandato é de dois anos e não há remuneração por cargo e exercícios.
A segunda é a TV Comunitária do Rio de Janeiro, que é dirigida pela “Associação de Entidades Canal Comunitário de TV’s por Assinatura do Rio de Janeiro”. Para se associar a está associação só sendo pessoa jurídica, e também entidades sem fins lucrativos e não governamentais. Sua administração é formada pela Assembléia Geral, Conselho Executivo, Conselho Fiscal e Conselho de Ética. Esses cargos são exercidos gratuitamente.
E por fim o Canal Comunitário da Cidade de São Paulo, coordenada pelo “Conselho Gestor do Canal Comunitário da Cidade de São Paulo”, instituído por um “Acordo Institucional Provisório para fins de Implantação do Canal Comunitário”. E três entidades são signatárias do Acordo e do termo Aditivo, são elas: TV Interação, Ordem dos Advogados do Brasil - Seção São Paulo e Associação Vida e Trabalho. A gestão deste canal está a cargo do Conselho Gestor, tendo uma Diretoria Executiva, Conselho Fiscal, Conselho de Ética e Comissão de Grade.
Desta forma, nas três experiências analisadas, situadas em capitais importantes do país, percebe-se a existência de pontos gerais em comum, embora aja variação nas formas e modelos de gestão. O ponto em comum entre ambos são de interesse publico como força motriz; não ter fins lucrativos, propriedade coletiva, base de sustentação em entidades civis e sem fins lucrativos, entre outras.
Estes canais de comunicação surgem de maneira autônoma e têm que encontrar suas alternativas para tornar viável financeiramente suas programações. Pois não podem vender espaços para anúncios comerciais é permitido apenas o apoio cultural, o que tem se revelado insuficiente deixando a televisão comunitária jogada a própria sorte. O que diferencia a participação popular na programação. A TV comunitária é caracterizada pela possibilidade de ser um canal produtor ou um canal provedor. Veja o tempo que cada canal passa no ar e sua programação:
• Canal Comunitário de Porto Alegre; permanece entorno de 2 horas diárias no ar, durante a semana, e não a programação nos finais de semana. Entre seus programas estão; Telenotícias Comunitárias, Livre Expressão, Jornal Eletrônico.
• Televisão Comunitária do Rio de Janeiro; permanece no ar por 10 horas diárias durante a semana e 5 horas nos finais de semana. Agenda Nacional, Debate Brasil, Espaço Comunitário, são alguns dos programas veiculados pela emissora.
• Canal Comunitário da Cidade de São Paulo; que permanece no ar durante 20 horas diárias. Entre seus programas está o Em Cartaz e Comentando a Notícia.
Sendo assim, observei que o texto de Peruzzo é bastante completo e de fácil entendimento. Tornando claro para os leitores a história e origem da TV Comunitária no Brasil.
PERUZZO, Cicilia Maria Krohling. Disponível em: Acessado em 23 jul. 2009.

Desigualdade Social

Desigualdade Social
Eu pretendo falar em meu projeto experimental sobre a desigualdade social. Tendo como base minha vivência, pois morei durante anos em uma comunidade carente e após a tragédia de novembro me mudei para um bairro de classe média alta. Neste meio tempo percebi que as diferenças são significativas.
Então quero desvendar a origem de tamanha desigualdade. E mostrar que existem os dois lados da história. Quero apresentar os momentos em que o governo falha e daí como a população carente reage. E também pretendo observar como as pessoas reagem aos incentivos do governo. Eu vou apresentar quais são as assistências governamentais para as pessoas de classe média.
Depois então quero focar nos principais problemas que ocorrem dentro destas comunidades carentes. Como o trafico de drogas, a prostituição, o abuso sexual e a violência familiar.

A influência da moda através da mídia

Minha pesquisa será sobre moda, sobre como as pessoas são facilmente influenciadas pela mídia. Telenovelas são mais do que exemplo disso. As pessoas vestem-se nas ruas de acordo com o que assistem.
Quero mostrar o poder que a mídia tem em relação as pessoas, como isto acontece e como as pessoas se sentem usando o que dizem ser “da moda”. Acessórios e roupas indianas, colares extravagantes entre outros estão na atual novela das 21h, a nova tendência das ruas. Como esta, várias outras já passaram pelas telinhas e continuam fazendo sucesso fora dela.