A televisão tem uma influência tão forte sobre grande parte das pessoas que igualáveis a ela somente a Igreja católica e a religiosidade.
Os quinze minutos de fama mexem com a cabeça das pessoas, quando estão diante das câmeras.
Todo esse fascínio pela televisão atingiu também o telejornalismo, que, com a imagem, alcançou forte status de credibilidade.
A imagem é essencial para os telejornais que desejam ganhar audiência e credibilidade. Por isso, um bom texto deve também ter uma boa imagem. Ambos fazem parte de linguagem telejornalística. A associação entre esses dois pontos, é que dá sentido ao Telejornalismo. Mas claro que, a imagem é o grande diferencial dos demais meios de comunicação. Sem contar que a imagem pode ser compreendida por todas as culturas.
No jornalismo, a imagem é usada par dar crédito sobre aquilo que está sendo falado. Reforçar o texto. Isso, devido ao poder de convencimento que a imagem tem.
Algumas expressões aliadas às boas técnicas de enquadramento sempre ganham destaque maior na TV. Imagem de beleza, tristeza, dor, alegria são impactantes. Quanto às regras, uma boa iluminação, o bom enquadramento, closes estratégicos, deixa a imagem com boa qualidade.
Por isso, a preocupação com boas imagens desde a preparação da pauta até a edição final da matéria, para que o conteúdo seja compreendido pelos receptores da melhor maneira possível.
Palavras descartáveis são eliminadas para deixar o texto mais objetivo, proporcionando maior compreensão da notícia a todos os públicos.
O telejornalismo usa a linguagem coloquial – estilo de fala usada na dia-a-dia. A que mais se aproxima de realidade das pessoas, porém com o uso correto das palavras e uma boa construção frasal. Facilitando o entendimento por todos, Tudo, claro para atender o mercado. Já que o tempo nas emissoras de TV é caríssimo.
A linguagem televisiva busca passar para o telespectador, a sensação de movimento, para não deixar o telejornal cair na monotonia, por exemplo. O uso de adjetivos também é reduzido, visando não enfraquecer o impacto da informação. Além disso, as características de texto curto e de fácil entendimento na TV devem ser transmitidas quase que em tom de conversa.
MORONI, Alyohha de Oliveira; DE OLIVEIRA FILHA, Elza Aparecida. Estereótipos no telejornalismo brasileiro: identificação e reforço
Disponível: <>
Acesso em: 30 jul. 2009
Os quinze minutos de fama mexem com a cabeça das pessoas, quando estão diante das câmeras.
Todo esse fascínio pela televisão atingiu também o telejornalismo, que, com a imagem, alcançou forte status de credibilidade.
A imagem é essencial para os telejornais que desejam ganhar audiência e credibilidade. Por isso, um bom texto deve também ter uma boa imagem. Ambos fazem parte de linguagem telejornalística. A associação entre esses dois pontos, é que dá sentido ao Telejornalismo. Mas claro que, a imagem é o grande diferencial dos demais meios de comunicação. Sem contar que a imagem pode ser compreendida por todas as culturas.
No jornalismo, a imagem é usada par dar crédito sobre aquilo que está sendo falado. Reforçar o texto. Isso, devido ao poder de convencimento que a imagem tem.
Algumas expressões aliadas às boas técnicas de enquadramento sempre ganham destaque maior na TV. Imagem de beleza, tristeza, dor, alegria são impactantes. Quanto às regras, uma boa iluminação, o bom enquadramento, closes estratégicos, deixa a imagem com boa qualidade.
Por isso, a preocupação com boas imagens desde a preparação da pauta até a edição final da matéria, para que o conteúdo seja compreendido pelos receptores da melhor maneira possível.
Palavras descartáveis são eliminadas para deixar o texto mais objetivo, proporcionando maior compreensão da notícia a todos os públicos.
O telejornalismo usa a linguagem coloquial – estilo de fala usada na dia-a-dia. A que mais se aproxima de realidade das pessoas, porém com o uso correto das palavras e uma boa construção frasal. Facilitando o entendimento por todos, Tudo, claro para atender o mercado. Já que o tempo nas emissoras de TV é caríssimo.
A linguagem televisiva busca passar para o telespectador, a sensação de movimento, para não deixar o telejornal cair na monotonia, por exemplo. O uso de adjetivos também é reduzido, visando não enfraquecer o impacto da informação. Além disso, as características de texto curto e de fácil entendimento na TV devem ser transmitidas quase que em tom de conversa.
MORONI, Alyohha de Oliveira; DE OLIVEIRA FILHA, Elza Aparecida. Estereótipos no telejornalismo brasileiro: identificação e reforço
Disponível: <>
Acesso em: 30 jul. 2009
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